O amor é...é...eu vou arranjar um termo inventado agora por mim já que não usufruiu da inteligência suficiente para decifrar o termo de "amor", por isso vou-lhe chamar "bicho" neste artigo...
Então, como estava a dizer, o amor é um "bicho" engraçado pois muitos o querem encontrar; uns acham-no banal, outros único; uns conservam-no para a vida, outros por dias; uns odeiam-no, outros não vivem sem um; uns são fiéis a um (a); outros preferem vários...
Chamam-no de muito confuso, dizem que quem ama fica estranho, toma atitudes irracionais e esquesitas a "olho nu". Ninguém o consegue explicar, alguns até dizem que quem o tenta é louco; talvez seja por isso que alguns poetas sejam tratados como tal, por tentarem explicar o amor em versos...
Eu só sei que eu, como adolescente com ligações entre neurónios inúteis, (razão porque somos tão confusos) o sinto com mais intensidade...o sinto muito confuso......o sinto e o "des-sinto"...e volto a sentir...